No ar o cheiro do vapor do banho, misturado com o odor da sua pele sempre com um hidratante de frutos silvestres ou vermelhos simplesmente. Borrifa certos pontos vitais do seu corpo com o seu perfume frutado de verão e, ainda nua, penteia os seus longos cabelos vermelhos ondulados.
Com o cabelo solto passeia no quarto de vestir... Veste as meias e cinta de ligas vermelhas, calça um dos seus pares de sapatos vermelhos e olha indecisa a panóplia de roupas penduradas e dobradas.
Ele observava-a desde a porta com um olhar lascivo e matreiro. Ela apanha-o em flagrante, sorri e estende-lhe a mão para que a ajude a eleger o que vestir.
Ele começa a acariciar-lhe as mamas e a lamber-lhe o pescoço, ela começa a vermelhar de calor e ele a crescer entre as suas pernas. Levanta-a pelas nádegas e senta-a numa das mesas dos sapatos, arrasta-os para o chão e ela puxa-o serpenteantemente para dentro de si...
Pintam o quarto de gemidos e sons de prazer intenso; qual ópera qual hino, depois da música que se cria assim?
Um refrão mais intenso, um grito de súplica, o Stairway to Heaven e o quase silêncio no final...
Ainda meio ofegante ele sussurra-lhe ao ouvido: Esse fato, que é a tua pele maravilhosa, é o meu preferido de todos.