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A minha alma e o meu corpo são seus.
O seu interior e exterior são meus.
E, sem sentimentos de posse,
Livremente, somos nossos.
Amo-o livremente
e com um sorriso confiante
ele devolve-me esse amor
para que juntos sejamos livres,
sendo um do outro também.
8 comentários:
:)
tão bom quando é assim.
beijinho grande*
Amei! A imagem, o texto, tudo! Obrigada!
Beijocas!
Nogs,
Amor e Liberdade em simultâneo, não será um pouco uma utopia?
Beijinhos.
a liberdade de querer. :)
kiss
Maravilha :) Só assim é que é bom :))
Gostei dos teus blogs, mas especialmente deste.
Este poema é teu? Adorei.
Vanessa,
nothing rest for ever... mas quando assim é, realmente é MUITO bom.
Salto-alto,
agora já sabes onde vou buscar inspiração para ambos:P
Art,
Não. O amor sendo amor será sempre liberdade. Conceitos de amores-gaiolas não são credíveis para mim como forma de amor.
Ou se optares ou vires o amor como uma gaiola... também entraste nela livrementem, com direito a opção.
Utopia seria acreditar que este ou qualquer outro amor duraria desde sempre e para sempre igual e intocável.
(un)hapiness e parapeito,
É exactamente isso.
(queres, queres. Não queres??? Fotete:P).
São rosas,
Este pseudo-poema é meu, sim senhor. Posto isto será melhor desistir da minha carreira como escritora, não? :P
Normalmente coloco o nome do autor quando posto coisas que não são minhas, neste caso aqui em específico esqueci-me de colocar o nome da autora da foto, isso sim não é meu (também se nota devido à perfeição dela, obviamente:P).
Beijooosss
Parabéns pelo poema. Se um dia quiseres publicar coisas destas (dentro da temática erótica) no blog «a funda São», só dizes: funda@afundasao.com
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