Pudiera yo arrancar, uno la uno, a botón de esta palabra.
Después me quedaba a mirar la furia con que, de la casa donde se asoman cruelmente a la ventana se precipitan de mí, en el vacío.
Pudiera yo arrancar cada botón y desnudarme de tu nombre. Después me quedaba con mi desnudez y no sentiría el frío que siento ahora. Tal vez mañana consiga rasgarte, hoy me tiemblan las manos.
Texto original, em português, aqui
11 comentários:
Inventaste a engenharia poética. Poesia muito bonita, cuja arquitetura exibe a modernidade dos nossos dias.
Um beijo!
Faço esta visita (como noutras sem opinar) para te ler e aproveito para te deixar um abraço...
Com os votos de felicidades...
Bjnhs
ZezinhoMota
Nogs,
Era bom que todos os nossos desejos e vontades estivessem à distância do clicar de um botão...
Beijinhos.
está lindo minha princesa...
Bastante convidativo. Gosto dos teus espaços.
Gosto muito deste teu espaço...
Olivier,
Bonitas palavras as tuas, mas infelizmente não inventei nada. "Quisiera yo, quisiera yo..."
Zezinho,
Obrigada pelas tua presença e amizade ao longo dos tempos, um abraço feliz para ti e até já por aqui ou num dos teus blogs.
Art,
Quem me dera que fossem apenas desejos e vontades. Com ou sem botão de ON/OFF.
Queen Frog,
A tristeza, medo, vazio, desespero, por vezes, têm a sua beleza... não em nós mas nas palavras, sons que nos fazem criar.
Tremem-me as mãos e queria rasgá-lo já hoje, hoje já.
[TU é que és a minha princesa, Thankyou for be in my life this way].
Lâmpada vermelha,
falas da imagem, suponho? :P
BeijOOOS!
Eu sou tua fã!
um bjo enorme
Cara Nogs,
Este texto faz-me lembrar algo...
http://noitenuas-whiskybarato.blogspot.com/2008/10/rasgote.html
"(...)arrancar esta palabra.vacío.desnudarme de tu nombre.frío(...)"
Feliz Natal!
Beijinhos
Enviar um comentário