![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBT6UVopNURkHIApa43-9PmA3OcK4K_Zgh_mg-nUAqKdGGwEM2cslhlXiRPgyOfr4EbNFbw-6yg-GwLVfJu-v0AJlsNV8astoYnDj6KH_5eqfJ2ShJ0YlpV1AgrpPIBM-eaX4Biw6oXdCt/s400/fragilfeet.bmp)
Às vezes somos como as avestruzes. Enterramos a cabeça num imenso buraco negro onde não se poderão encontrar respostas. E, um vez acostumados às vendas e amarras torna-se difícil ver claramente e enfrentar o sol e a vida lá fora.
Tacteando as sensações sinto-me caminhando num mundo idílico...